sexta-feira, 24 de maio de 2013

Apresentador de programa de sexo revela curiosidades sobre a produção


O volúpia já abordou os bastidores do mundo pornográfico ao entrevistar um cinegrafista que trabalhava em uma produtora de vídeos eróticos. Desta vez, ficaremos em frente à câmera com o apresentador Marcelo Soares, do antigo programa Falando Sobre Sexo,  transmitido pela TV Votorantim.

Marcelo Soares (foto gentilmente cedida)
O programa teve vida curta, apenas dois anos de produção. Atualmente, Marcelo mantém um blog com o mesmo nome do programa. Segundo ele, o convite para apresentar o Falando Sobre Sexo surgiu quando o diretor geral da emissora, Werinton Kermes, sugeriu que ele fizesse parte da equipe. Com a real profissão de cabeleireiro e atualmente realizando um curso de psicanálise, Soares conversou com nosso blog onde ressaltou que a sexualidade do brasileiro é alta.

Quanto tempo o programa Falando sobre Sexo durou? Há quanto tempo existe o Blog?

Bom, o programa não teve um tempo contínuo, dizemos que tivemos temporadas com entrevistados fixos nessas temporadas. Acredito
que dois anos num total. O blog veio logo depois que o programa parou e comecei a estudar Psicanálise. Já existe há um ano e meio.

De que forma o programa nasceu? Como surgiu a oportunidade para fazer ele?
O programa foi idealizado pelo dono da Tv Votorantim, Werinton Kermes e juntamente com uma anunciante de produtos de sex shop que gerou a ideia. Eu verdade cai de para quedas nessa história e acabei ficando com âncora.

Quais assuntos já foram abordados durante o programa?
Muitos, desde sexo na adolescência à maior idade. Até o tão polêmico sexo anal.

Como surgiram estas abordagens? Através de pesquisa?
Criamos um público e buscamos as necessidades diárias através de contatos pessoais e pela internet. Rede sociais e MSN.

Para você, quais as principais dúvidas dos telespectadores, das pessoas em modo geral quando o assunto é sexo?
Por incrível que pareça, as pessoas tinham mais problemas do que dúvidas. Por exemplo, mulheres com 50 anos que nunca tinham atingido o orgasmo.

Você fez/faz curso de psicanálise? Ela pode ser focada de maneira a entender dificuldades, disfunções sexuais?
Sim eu faço, porém fiquei fora do país três meses e ainda não retomei o curso. Sim claro, a psicanálise Freudiana está diretamente ligada à sexualidade. Porém ramificamos para especializações em sexualidade.

Como você analisaria seu conhecimento sexual antes e depois do programa? Qual sua experiência, seu conhecimento adquirido durante todo o processo dele?!
Sempre fui uma pessoa que acredito não ter dificuldades sexuais. O programa me trouxe uma experiência incrível por ter que buscar todo tempo assuntos e formas de conhecimento para sanar meus telespectadores. Porém através do programa eu acabei ganhando o curso da ANEP- Associação Nacional dos Estudos psicanalíticos gratuito.

Para você, de que forma as pessoas poderiam deixar a timidez de lado e tirarem suas dúvidas sexuais?
O segredo não é a timidez, pois quando apagamos as luzes nos soltamos (risos). As dúvidas e os problemas sempre vão existir, porém o que podemos entender em um sexo bom, não é necessário um orgasmo exatamente, mas na libido que carregamos e no prazer que sentimos tem que ser bom para os dois. Não existe limite para o amor ser revelado e sexo é bom, com amor é melhor ainda.

Você namora? Tem relacionamento sério com alguém?
Bom, conheci uma pessoa na viagem e me apaixonei muito e estou tendo um relacionamento sério mesmo que à distância.

Como você analisa, de modo geral, a sexualidade no Brasil atualmente?
Brasileiro é um povo lindo, gostoso, sensual. Fácil de ter tesão, né! O brasileiro tem cabeça boa e bom humor em relação à sexualidade, aliás, bom humor é uma peça fundamental na relação.


Confira o trecho de uma das edições do programa




domingo, 19 de maio de 2013

Sexo com estranho está no topo da lista de fantasias sexuais das mulheres


Aventura de uma noite só, sexo com desconhecido ou artista famoso. Essas são as três fantasias sexuais mais comuns entre as mulheres. O estudo que conta os desejos femininos a serem realizados na cama foi feito por sexólogos, terapeutas sexuais e profissionais do mercado erótico.

No segundo lugar do ranking, no qual a pesquisa detalha cinco fantasias no total, se encontra a vontade de ser dominada pelo parceiro. Para revelar as preferências fantasiosas do mundo feminino, participaram do estudo Oswaldo Rodrigues Jr, psicólogo e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade; Amaury Mendes Júnior, ginecologista, sexólogo, professor e médico do ambulatório de sexologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Imacolada Marino Gonçalves, terapeuta sexual; Loja do Prazer e Adão e Eva Toys.

Para os homens, o primeiro item a encabeçar a lista de desejos é o sexo a três, onde o terceiro parceiro também seria uma mulher. Já a segunda escolha para eles seria o sexo anal. “As fantasias sexuais são uma das formas mais deliciosas para apimentarmos um relacionamento e mantermos acesa a chama do desejo. Ainda exercita nossa criatividade e nos ajuda a superar os limites culturais repressores da sexualidade”, expõe Cláudia Bonfim, doutora em educação sexual.

Confira quais são as fantasias sexuais mais desejadas por elas e eles

Por elas:
1. Aventura de uma noite só com um estranho ou famoso
2. Ser dominada
3. Sexo com outra mulher
4. Cenários românticos
5. Agir como garota de programa
Por eles:
1. Sexo a três ou mais
2. Praticar sexo anal
3. Ver mulheres se masturbando
4. Sexo em lugar inusitado
5. Sexo selvagem

Fonte: Educação e SexualidadeDelasAinda Hoje

Cientistas afirmam terem descoberto a causa da homossexualidade

Um grupo de cientistas do National Institute for Mathematical and Biological Synthesis, nos EUA, diz ter solucionado porque a homossexualidade ocorre. De acordo com eles, ela é hereditária e passada de pais para filhos: mulheres herdam traços homossexuais dos pais, enquanto homens os recebem das mães.

Há muito a hereditariedade da homossexualidade vem sendo discutida. Estudos anteriores mostraram que a homossexualidade tende a recorrer em famílias, levando a maioria dos pesquisadores a presumir um embasamento genético de preferência sexual. No entanto, nenhum gene específico para a homossexualidade foi encontrado, apesar de numerosos estudos em busca de uma ligação genética. Existiam dúvidas também devido ao fato de muitos gêmeos idênticos possuírem sexualidades diferentes.

M. Andrade (24, não quis revelar o primeiro nome) se descobriu gay aos 21 anos. “Foi na faculdade. Eu tinha aula com várias turmas, e em uma sala tinha um rapaz que sempre me ajudou em trabalhos. Trocamos contato e começamos a conversar, até então achava que seria apenas um amigo. Até ele me dizer que era gay e que estava interessado por mim”. M. não se relacionou com o rapaz, porém, já tinha ciência que se atraía por homens. “Demorou um bom tempo até eu ficar com um cara, até digerir se realmente queria, mas minha atração só ficava nos rapazes”, explica.




Andrade, que até então havia se relacionado somente com mulheres, compara o relacionamento com ambos os sexos e explica por que resolveu se assumir gay. “Não consigo transar com mulher, pois sei o que gosto e este caso seria uma mentira. Com homem é mais tesão, fazer sexo com o que você deseja e gosta. Eu procuro me relacionar com homens porque é o que gosto, o que me atrai”, finaliza.

No estudo, publicado na revista científica The Quarterly Review of Biology, os pesquisadores chegaram à conclusão que a homossexualidade não é transmitida por um gene específico, mas sim por marcadores epigenéticos, camadas extras de informações que comandam a forma como os genes se comportam. Esses marcadores regulam a expressão dos genes. Enquanto os genes contêm as instruções, os chamados marcadores genéticos, ou epi-marcas, comandam como, onde e quanto dessas instruções se manifestarão em cada indivíduo.


Fonte: Opinião e notícia

O vídeo abaixo relata a cronologia e o avanço da homossexualidade ao longo do tempo

Gays assumidos são menos estressados; aponta estudo

Gays e lésbicas que assumem sua orientação sexual são menos estressados em relação aos que não se assumem, e frequentemente mais relaxados que heterossexuais, de acordo com um estudo divulgado nesta terça-feira (29). Pesquisadores do Hospital Louis H. Lafontaine, afiliado à Universidade de Montreal, testaram os níveis de cortisol - um hormônio do estresse - e outros indicadores de tensão em homossexuais, bissexuais e heterossexuais.

"Contrariando nossas expectativas, homens gays e bissexuais têm menos sintomas depressivos e níveis menores de carga alostática (uma medida do estresse do corpo) do que homens heterossexuais", afirmou Robert-Paul Juster, o principal autor do estudo. Jean Kleber (24) se assumiu para os seus pais um ano após ter descoberto sua real sexualidade. Ele comenta que no começo foi difícil, porém, hoje em dia se sente livre para fazer o que bem decidir. “No começo, faltava coragem, não sabia a reação, tinha medo de ser expulso de casa. Na verdade eu me assumi devido um transtorno que estava passando em casa”.

Após se abrir com os pais, a história mudou. “Fiquei total desencanado. Saí passear com algum amigo sem preocupação do que as pessoas iriam pensar se encontraria algum conhecido que iria contar para meus pais. Comecei a viver outra vida, bem melhor”. Em sua concepção, se continuasse sem se revelar, Jean admite que não teria certeza de estar bem, como atualmente. “Se ficasse calado evitaria muitos transtornos, porém não sei se estaria bem e desencanado. Se vc tem a preocupação de dar satisfação para seus pais, como foi meu caso, o melhor é contar mesmo, independente das consequências”.

Os pesquisadores testaram 87 homens e mulheres, todos por volta de 25 anos, administrando questionários psicológicos e realizando exames de sangue, saliva e urina para medir o estresse.

Fonte: Hypescience

Posições sexuais: as favoritas deles e as delas


O volúpia pesquisou quais são as posições mais quente durante as transas, tanto para ele quanto para ela. Vale lembrar que para o prazer, o casal deve estar em sintonia e não só se concentrar na penetração. As posições favoritas podem mudar de casal para casal, porém, alguns especialistas realizaram um estudo que mostra algumas que podem ajudar a aquecer a vida a dois.

Em primeiro lugar, um belo começo recheado de preliminares é importante e deixa a excitação em alta. Para a mulher, carícias acompanhadas de um sexo oral com intensa estimulação no clitóris já a deixa pronta para a próxima etapa. Já quanto a ele, Amaury Mendes Júnior, ginecologista e sexólogo da UFRJ, explica que o homem tende a levar para a cama suas atitudes do dia-a-dia. “Indivíduos mais controladores ou autoritários na vida tendem a agir da mesma maneira no sexo, sendo mais dominadores”.

As posições

Para ela:
lembrando mais uma vez que a força para que a mulher tenha orgasmo se encontra no clitóris e ao seu redor, estas são consideradas as posições mais quentes para que ela alcance o clímax:
No comando - o casal deve ficar deitado, a mulher por cima e ambos com as pernas retas e juntas,
Gangorra - uma variação do papai e mamãe, mas o homem deve ficar com o corpo erguido e o movimento deve ser feito pelos dois ao mesmo tempo,
De ladinho - Deitados de lado, com o homem por trás da mulher.

Para ele:
Papai e mamãe - Por incrível que pareça, a mais famosa e a menos acrobática das posições sexuais ainda tem muitos adeptos. Nesta, ele se sente poderoso sexualmente.
De quatro - É a primeira na preferência de grande parte dos homens, principalmente os mais machões. Na posição, a mulher fica ajoelhada e apoiada nos cotovelos, com o homem penetrando por trás.
Arco Sagrado - Essa exige mais esforço da mulher, que fica arqueada de costas e, apoiando-se nos braços, prende uma das pernas na coxa dele, enquanto é penetrada.

sábado, 18 de maio de 2013

Site elege as 10 músicas mais sexy da história

Um dos primeiros portais online da Internet, a AOL.com (America Online), elegeu as 10 músicas mais sexy para a chamada "Hora H". No topo do ranking, está a música Let's Get It On, de 1973, do cantor Marvin Gaye. Em sequência, vêm as canções "Closer", de Nine Inch Nails, lançada em 1994, e "Love You Baby", de Diana Ross, de . Artistas como Madonna, Prince e Britney Spears.

Para Jean Kleber (24), ouvir música na hora da transa aumenta o clima. "ela envolve, e ajuda até na desenvoltura", ri. Entre ons sons preferidos para a hora H, na opinião dele, estão James Morrisson e até mesmo músicas do gênero punk rock. "Depende da transa e de como você irá levar. Se for um sexo selvagem ou uma transa que envolve sentimento". Sem trilha sonora ele confessa que encara também, porém, ainda dá preferência para o sexo conduzido por uma canção. "Sem trilha é aquela coisa de só escutar os sussurros e gemidos, acho q dá para conciliar os dois. Procuro sempre ouvir uma musica". Porém, este é um assunto que não agrada a todos. Questionada, Elisa Alves (33), responde "Nunca prestei atenção em música. Eu viajo tanto no momento que não ouço mais nada".

Confira a lista completa do top 10 músicas sexy pela AOL

1. Marvin Gaye - Let's Get It On
2. Nine Inch Nails - Closer
3. Donna Summer - Love You Baby
4. Prince - Do Me, Baby
5. Madonna - Justify My Love
6. Barry White - Love Serenade
7. Led Zeppelin - Whole Lotta Love
8. LL Cool J - Doin' It
9. Britney Spears - I'm a Slave 4 U
10. The Art of Noise - Moments in Love
Ouça a música que ficou em primeiro lugar no ranking:

Cardiologista recomenda evitar sexo após consumo excessivo de álcool

Para quem tem problemas no coração, um cardiologista e Coordenador do FUNCOR, Sociedade Brasileira de Cardiologias recomenda que a pessoa não se relacione sexualmente após ingerir álcool, em temperaturas extremas ou até mesmo depois das refeições.

Ricardo Stein, que também é formado em educação física, ressalta a importância de o indivíduo ter conhecimento desta ação. “Elas devem receber orientações sobre atividade sexual da mesma forma que recebem informações sobre retorno ao trabalho e como devem se engajar em programas de exercício”. O motivo desta prevenção se deve por conta da saúde cardíaca do parceiro sexual ou mesmo da própria pessoa. “A freqüência cardíaca média de pico durante o ato sexual atinge um valor de 114 batimentos por minuto (desvio padrão de 14 batimentos). Cabe então ressaltar que o gasto energético descrito é comparável ao de muitas atividades cotidianas”. 

Caso a pessoa tenha doença cardíaca, isto se torna um fator complicador. Stein cita duas razões pelo qual o paciente deve tomar cuidado. “O diagnóstico cardíaco e todas as implicações psicológicas que acarretam em ansiedade, medo da morte, restrição na atividade física e a necessidade do uso de diversos fármacos capazes de produzir efeitos adversos que prejudicam a performance sexual”. Ele cita um exemplo de morte durante uma transa, ocorrida por causa do consumo de álcool. “A maioria das mortes em homens que se envolveram em relações extraconjugais, onde as parceiras são cerca de vinte anos mais jovens que a parceira habitual e, após refeições copiosas, geralmente associadas ao consumo abundante de álcool”.

O consumo de oxigênio estimado para manter o coito chega próximo a uma caminhada de até 5 km/h e o ultrapassa durante o orgasmo. (Este dado foi baseado em uma relação heterossexual, podendo ser diferente para sexo homossexual ou masturbação). Porém, o cardiologista o recomenda como uma atividade física comum, sem o risco de morte súbita, por exemplo. “Estudos sugerem que um paciente com doença cardíaca capaz de subir 1 ou 2 lances de escada pode manter sua atividade sexual conjugal sem apresentar maior risco ou até mesmo sem apresentar sintomas cardíacos”. Para ele o exercício aeróbico tem o potencial de promover diminuição no trabalho cardíaco necessário durante a transa. “Por fim, quanto maior for a regularidade no nível de atividade física do indivíduo e, presumivelmente do seu condicionamento aeróbico, menor será a probabilidade que o coito seja um fator predisponente para algum evento cardiovascular”.